Que a luz não me apague
e o abismo não me trague
Que a sua falta não me esqueça
e que eu não adormeça
enquanto minha vida estiver acesa
Ao meu sono profundeza
Aos meus sonhos que aconteça
Meu solo germinada semente
Bendito fruto cresça e apareça
Para que eu também cresça
Mais do que a mim mesma
e ultapasse
o limite dessa cerca.
Oribela esconde uma fera no fundo do seu armário. Cuidado ao tirar o laço de cetin. Um tigre ou um elefante com seus dentes de marfim, podem escapar de seu jardim. Senhoras e senhores cuidado com ORibela A moça prendada também pode ser uma fera Uma mulher subjugada não tem nada de bonito Guarda embaixo de sua saia uma fúria desvairada Cuidado com a mulher que teve sua língua ceifada Pode até ser educada na Suíça ou “sacre croer” Mas no fundo da garganta uma voz que não fala canta.