Estou aqui.
Caminhando nessas praças,
distorcendo estas ruas,
dentro de câmaras escuras,
sentindo o frio.
Fio passando pela agulha
mãos de coser
tempo de morrer
mãos de plantar
tempo que virá
Oribela esconde uma fera no fundo do seu armário. Cuidado ao tirar o laço de cetin. Um tigre ou um elefante com seus dentes de marfim, podem escapar de seu jardim. Senhoras e senhores cuidado com ORibela A moça prendada também pode ser uma fera Uma mulher subjugada não tem nada de bonito Guarda embaixo de sua saia uma fúria desvairada Cuidado com a mulher que teve sua língua ceifada Pode até ser educada na Suíça ou “sacre croer” Mas no fundo da garganta uma voz que não fala canta.
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